Show histórico marca o encerramento do Festival Internacional de Música

Apresentação, que acontece no domingo, 19, às 19h30, no Ginásio Poliesportivo, tem o propósito de resgatar a emoção dos antigos festivais de música de Santa Cruz do Sul

"Assemp"Santa Cruz do Sul – Para encerrar a primeira edição de Festival Internacional de Música de Santa Cruz do Sul (FIM) em grande estilo, no domingo, 19 de março, às 19h30, o Ginásio Poliesportivo, que recebeu os últimos ajustes na tarde desta sexta-feira, 17, será palco de um show histórico, com a participação de músicos convidados. A apresentação, com entrada franca (assim como todos os dias do evento) tem o intuito de resgatar a emoção dos festivais de música de Santa Cruz do Sul da década de 80. “Queremos que Santa Cruz do Sul reviva grandes momentos destes festivais que marcaram época, com suas letras e músicas marcantes, que ficaram na história”, ressaltou o presidente da Associação de Entidades Empresariais de Santa Cruz do Sul (Assemp), Flávio Bender.

Conforme Bender, os músicos convidados são Victor Hugo, que hoje é secretário Estadual da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer; Veco Marques, integrante da Banda Nenhum de Nós; Leo Almeida, Hilton Vaccari, Killy Freitas, Miguel Beckenkamp, Diego Maracci, André Dreher e Lucas Kist, todos atuantes no mercado musical. “Todos eles foram músicos premiados em festivais anteriores de Santa Cruz do Sul, por isso, resolvemos reuni-los para uma apresentação histórica”, explica Bender. Os festivais da canção do Vale do Rio Pardo tiveram quatro edições, uma por ano, de 1980 a 1984, promovidos pelo Leo Clube. Para o secretário Vitor Hugo, que deve prestigiar o evento no domingo, a volta do festival de música é muito importante. “O retorno do festival em Santa Cruz se reveste de uma importância cultural, mas também afetiva, para mim especialmente, que tive a oportunidade de cantar aí”, frisou.

VENCEDORES – Beckenkamp foi o vencedor do primeiro festival, com a música Olhe o Mundo (letra de Virgínia Beckenkamp (em memória)), bem como Vitor Hugo ganhou o segundo com a canção João Barreiro (letra de Ricardo Coelho e Asaph Borba e música de João Souza) e também como melhor intérprete. Veco Marques, com a participação de Leo Almeida e Hilton Vaccari, no Grupo Vozes da Terra, venceu o terceiro com a composição Tio Ary (letra e música de Leo Gomes de Almeida) e também como melhor instrumentista. E Júlio Freitas, irmão do Killy, foi vencedor do quarto festival com a música de sua autoria Lutar (letra de Carla Trindade). Já Dreher participou de todas as edições e obteve um terceiro, um segundo e um primeiro lugar. 

 

Foto em anexo: Ginásio Poliesportivo sedia Festival Internacional
Crédito: Divulgação

 

 

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